Vaiado após empate, Mancini diz que não está sob pressão no City
O técnico italiano Roberto Mancini deixou o estádio City of Manchester muito vaiado neste sábado, após empate por 0 a 0 entre o Manchester City e o Birmingham, considerado um dos piores times do inglês. Apesar da manifestação negativa da torcida, o treinador afirmou que não se sente sob pressão.
“Estou frustrado como eles. Eu queria vencer, e não empatar ou perder. O torcedor às vezes pensa que, se eu colocar quatro atacantes, a equipe vai fazer quatro gols. E as coisas não funcionam assim”, disse Mancini.
Ainda no que diz respeito à torcida, o treinador foi questionado se a pressão atrapalha seu trabalho. “Pressão? Que pressão? Vocês [imprensa] continuam a dizer que estou sob pressão. Eu estou pressionado só porque a torcida diz que não escalo dois jogadores ou porque os jornalistas dizem que sou retranqueiro?”, perguntou o técnico.
Mancini continuou o desabafo e usou a tabela de classificação para justificar seu ponto de vista. “Não estou sob pressão. Estamos em quarto no campeonato e só foram disputadas 13 rodadas”, disse.
O italiano, entretanto, admitiu que a equipe vive uma espécie de dependência do argentino Carlitos Tevez. “Temos alguns problemas. Um deles é que, se Tevez não marcar os gols, ninguém marca.”
“Estou frustrado como eles. Eu queria vencer, e não empatar ou perder. O torcedor às vezes pensa que, se eu colocar quatro atacantes, a equipe vai fazer quatro gols. E as coisas não funcionam assim”, disse Mancini.
Ainda no que diz respeito à torcida, o treinador foi questionado se a pressão atrapalha seu trabalho. “Pressão? Que pressão? Vocês [imprensa] continuam a dizer que estou sob pressão. Eu estou pressionado só porque a torcida diz que não escalo dois jogadores ou porque os jornalistas dizem que sou retranqueiro?”, perguntou o técnico.
Mancini continuou o desabafo e usou a tabela de classificação para justificar seu ponto de vista. “Não estou sob pressão. Estamos em quarto no campeonato e só foram disputadas 13 rodadas”, disse.
O italiano, entretanto, admitiu que a equipe vive uma espécie de dependência do argentino Carlitos Tevez. “Temos alguns problemas. Um deles é que, se Tevez não marcar os gols, ninguém marca.”
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