O médico Conrad Murray, condenado por homicídio culposo pela morte de Michael Jackson, insiste que não causou a morte do cantor e negou saber que Jackson tinha problemas de vício quando começou a se tratar com ele.
Em uma entrevista a Savannah Guthrie, do programa Today, exibida nesta quinta-feira (10), mas gravada durante o seu julgamento, Conrad Murray descreveu o cantor em suas horas finais como "um homem desesperado".
Questionado se preferia nunca ter conhecido Jackson, Murray disse que gostaria de ter conhecido a verdadeira história médica dele, em vez de ter sido enganado.
"Eu também gosto do Michael", afirmou Murray. "Com certeza, ele foi enganador por não compartilhar comigo seu histórico médico completo".
Murray negou saber que o cantor - que se consultava com diversos médicos e tomava uma série de medicamentos - tivesse um problema de dependência. "Absolutamente não, eu não tinha ideia", afirmou ele.
Murray contou ainda que Jackson já tomava o propofol quando começou a se tratar com ele. O cantor usava o medicamento, que acabou provocando a sua morte, para dormir.
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