All Starr Band faz jus ao nome ao unir o baterista a seis renomados artistas
Em mais um show internacional no Recife neste ano, eis que chega pela primeira vez na capital pernambucana um ex-Beatle. Certamente, os fãs do Quarteto de Liverpool vão se beliscar para ter a certeza de que estão vivendo uma realidade quando o baterista Ringo Starr pisar no palco do Chevrolet Hall, neste domingo (20), a partir das 20h30. O show fecha a turnê na América Latina, que já passou por Porto Alegre, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília. Ringo se apresenta acompanhado pela All Starr Band e vai desfilar canções de sua carreira solo, iniciada em 1970, e, logicamente, dos Beatles.
Ringo Starr fez parte dos Beatles desde 1962, pouco antes do lançamento do primeiro álbum do grupo (Please, please me), substituindo Peter Best. Entrou e, de maneira discreta, se firmou até a separação do grupo, em 1970. Sua participação na banda sempre foi colocada em questão, já que não era considerado um "gênio" para boa parte da crítica especializada. Mas fãs do conjunto garantem que os Beatles não seriam os Beatles se não houvesse a sua presença.
» Confira set-list do show
A carreira solo teve início assim que a banda foi desfeita. De lá para cá, foram 14 discos de estúdios e sete ao vivo. Nesse período, Ringo não emplacou grandes sucessos para o público cantarolar por aí. No entanto, manteve uma carreira profícua e com personalidade para não viver eternamente na sombra da banda que o revelou. No show, o baterista canta poucas canções que ficaram conhecidas na sua voz na época dos Beatles: Yellow submarine, With a little help from my friends e I wanna be your man.
Em 1989, o músico deu início ao projeto Ringo Starr and His All Starr Band, baseado no conceito de que cada músico é uma estrela no palco. Em suas turnês, Ringo costuma apresentar canções autorais e faz questão de frisar a importância de cada um dos integrantes do grupo. A All Starr Band faz jus ao nome ao unir o ex-baterista de umas das bandas mais importantes de todos os tempos à genialidade de seis renomados artistas.
A All Starr Band é composta por Wally Palmar (guitarra; ex-The Romantics), Richard Page (baixo; ex-Mr. Mister), Rick Derringer (guitarra; ex-McCoys), Gregg Bissonette (bateria, ex-David Lee Roth), Gary Wright (tecladista; ex-Spooky Tooth) e o famoso tecladista de jazz Edgar Winter.
Neste domingo, não haverá espaço para discussão sobre a importância de Ringo Starr para o som feito pelos Beatles nas décadas de 60 e 70. O que vale é apreciar o trabalho que de um artista talentoso, carismático e que sempre respeitou o seu público. Afinal de contas, não é todo dia que ficamos diante de um ex-Beatles.
» Confira set-list do show
A carreira solo teve início assim que a banda foi desfeita. De lá para cá, foram 14 discos de estúdios e sete ao vivo. Nesse período, Ringo não emplacou grandes sucessos para o público cantarolar por aí. No entanto, manteve uma carreira profícua e com personalidade para não viver eternamente na sombra da banda que o revelou. No show, o baterista canta poucas canções que ficaram conhecidas na sua voz na época dos Beatles: Yellow submarine, With a little help from my friends e I wanna be your man.
Em 1989, o músico deu início ao projeto Ringo Starr and His All Starr Band, baseado no conceito de que cada músico é uma estrela no palco. Em suas turnês, Ringo costuma apresentar canções autorais e faz questão de frisar a importância de cada um dos integrantes do grupo. A All Starr Band faz jus ao nome ao unir o ex-baterista de umas das bandas mais importantes de todos os tempos à genialidade de seis renomados artistas.
A All Starr Band é composta por Wally Palmar (guitarra; ex-The Romantics), Richard Page (baixo; ex-Mr. Mister), Rick Derringer (guitarra; ex-McCoys), Gregg Bissonette (bateria, ex-David Lee Roth), Gary Wright (tecladista; ex-Spooky Tooth) e o famoso tecladista de jazz Edgar Winter.
Neste domingo, não haverá espaço para discussão sobre a importância de Ringo Starr para o som feito pelos Beatles nas décadas de 60 e 70. O que vale é apreciar o trabalho que de um artista talentoso, carismático e que sempre respeitou o seu público. Afinal de contas, não é todo dia que ficamos diante de um ex-Beatles.
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